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Bem-estar financeiro e saúde mental: o que os empregadores podem fazer para ajudar?

Atualizado: 27 de mai. de 2020


Você sabia que existe um forte vínculo entre saúde mental e bem-estar financeiro?

Aqueles que estão preocupados com dinheiro têm 4 vezes mais chances de sofrer de depressão e/ou ansiedade, e são 6 vezes mais propensos a terem a qualidade do trabalho afetada.

Muitas empresas já se mobilizaram em torno da saúde mental no local de trabalho, mas poucas abordam o bem-estar financeiro da mesma maneira.
Falar sobre saúde mental ainda é um estigma tão grande quanto falar de dinheiro.

O curioso é que em média 40% das pessoas se preocupam regularmente com dinheiro.

Tanto o bem-estar financeiro quanto o bem-estar mental afetam as pessoas de forma indiscriminada, independentemente de idade, sexo, etnia ou até mesmo ganhos.

Ter mais dinheiro não significa ter mais bem-estar.

O baixo nível de bem-estar financeiro é o resultado de uma mistura de fatores relacionados a personalidade, hábitos e eventos da vida.
A principal questão para as pessoas com baixo bem-estar financeiro não é apenas sobre compreensão, mas comportamento.

Algumas pessoas acham muito difícil economizar primeiro e gastar depois, e isso pode levar a um ciclo de problemas que resultam em pessoas recorrendo a empréstimos com juros altos, mal uso dos cartões de crédito e uso do limite do cheque especial para levá-los até o “final do mês”.

Tudo isso contribui para o estresse e ansiedade crônicos, que afetam negativamente a saúde mental, a saúde física, o desempenho profissional e as relações sociais.

O que os empregadores podem fazer?

Cada vez mais as organizações precisam criar uma abordagem holística do bem-estar, com programas que promovam não somente o bem-estar físico mas também programas que ofereçam condições, ferramentas e ambiente para o bem-estar emocional, social e financeiro.

Torna-se cada vez mais relevante atuar nas causas ao invés dos efeitos, e assim colher os frutos à medida que percebem melhorias no absenteísmo, na produtividade, na retenção e no clima organizacional.

Por Roseli F Ramos.


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