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Desafios invisíveis custam caro!

  • falcone63
  • 1 de out.
  • 3 min de leitura
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Vamos começar esse texto com um desafio? Pense nas 2 perguntas abaixo:

Por que o bem-estar financeiro precisa sair da sombra nas empresas? E, por que tantas empresas investem pesado em programas de saúde mental, mas ignoram o maior gatilho silencioso de ansiedade dos seus colaboradores?

Spoiler: é o bolso que dói primeiro.

 

Você já ouviu falar que "a grama do vizinho parece sempre mais verde"? Pois é. No mundo corporativo, o sorriso do colega ao lado também pode parecer sempre mais calmo, mais produtivo e mais motivado. Mas nem sempre é o que parece. Por trás de uma postura profissional impecável, muitas vezes existem boletos vencidos, cartões estourados e noites mal dormidas por conta de dívidas. Esses são desafios invisíveis — e ignorá-los custa caro. Literalmente.

Nos últimos anos, o assunto "educação financeira" começou a ganhar espaço nas mídias, mas não nas estratégias do RH. Existem empresas que investem fortemente em programas voltados para a saúde mental, porém acabam ignorando um dos maiores indícios de ansiedade entre seus colaboradores: as dificuldades financeiras. Apesar dos esforços em proporcionar ambientes mais saudáveis, se evita falar sobre o chamado “elefante na sala”: o desequilíbrio financeiro, mesmo entre aqueles que recebem bons salários... mas já gastaram tudo no quinto dia útil.

Saúde mental e saldo bancário: tudo a ver.

Dados da Serasa e do Banco Central mostram que o endividamento das famílias brasileiras segue num ritmo preocupante. A inadimplência não é mais exclusividade de quem ganha pouco — está presente também na classe média e até em cargos de liderança. A diferença? Ninguém fala sobre isso. É como se ter problemas financeiros fosse uma falha de caráter, e não o resultado de uma cultura que nunca nos ensinou a lidar com dinheiro.

 

E aí entra a proposta do SD Positivo, uma plataforma que aposta numa abordagem humanizada no tema, que trabalha as finanças pessoais de forma inovadora em programas personalizados de bem-estar financeiro. O foco? Atacar a raiz do problema, e não só o sintoma.

A ideia é simples: se um funcionário está afundado em dívidas, ele não vai performar bem. Pode até estar presente fisicamente, mas mentalmente está tentando entender como vai pagar a escola do filho, renegociar o aluguel ou evitar uma ligação de cobrança. Segundo estudos recentes, o estresse financeiro é o segundo maior gatilho de ansiedade e depressão entre profissionais brasileiros — atrás apenas de pressões no ambiente de trabalho.

O RH como protagonista da mudança.

Falar sobre finanças no ambiente de trabalho ainda é tabu. Mas deveria ser tão natural quanto discutir ergonomia ou metas de produtividade. Um programa de bem-estar financeiro estratégico, bem estruturado e com linguagem acessível, pode transformar vidas e, de quebra, gerar impacto direto nos resultados da empresa. Redução de absenteísmo, mais engajamento, menos turnover e aumento de produtividade são apenas alguns dos reflexos.

 

E não se trata de dar palestra motivacional com frases prontas como "você precisa gastar menos do que ganha". A proposta do SD Positivo, por exemplo, é acolher o colaborador sem julgamento, oferecendo ferramentas práticas de reestruturação financeira, negociação com credores, quando for o caso,  e construção de hábitos saudáveis com o dinheiro.

 

Quando o invisível vira insustentável.

A verdade é que ignorar o sofrimento financeiro dos funcionários é como tapar o sol com a peneira. Cedo ou tarde, os impactos aparecem: na queda de rendimento, no clima organizacional, nos afastamentos por Burnout ou na demissão daquele talento que poderia ser retido com um pouco mais de empatia e estratégia.

 

É por isso que, para as empresas modernas, a saúde do CNPJ começa na saúde financeira do CPF. E esse cuidado começa com a coragem de olhar para os desafios invisíveis — aqueles que não aparecem nos relatórios trimestrais, mas que minam, silenciosamente, o potencial humano dentro das organizações.

 

Se a sua empresa ainda não entendeu isso, talvez esteja na hora de olhar para além do óbvio. Porque, no fim do dia, bem-estar financeiro não é só uma planilha equilibrada — é ter paz para trabalhar, para viver, para sonhar. E isso não tem preço.

 

Agora você, profissional de RH, qual são os maiores desafios que os funcionários estão enfrentando? Quais ações na sua empresa estão voltadas para a saúde financeira dos funcionários?

por José Roberto Falcone

 

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Um abraço,

SD Positivo.

 
 
 

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