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Ouça os “sins” que a vida oferece

  • falcone63
  • há 3 dias
  • 3 min de leitura
@SDPositivo
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Todo fim de ano é a mesma cena: luzes piscando, música alta, gente rindo, brindando, correndo para encerrar o ano. É bonito de ver — e necessário também. Mas, entre as taças de espumante e as metas de ano novo, existe um silêncio que poucos escutam: o da preocupação financeira. É aquele incômodo que insiste em aparecer na hora de dormir, o aperto no peito ao olhar o extrato, a sensação de que o dinheiro escapa pelos dedos.


Vivemos em um tempo em que o “não” financeiro pesa mais do que deveria. “Não consigo pagar tudo.” “Não dá pra guardar nada.” “Não posso dizer não pros gastos de fim de ano.” A lista é longa — e sufocante. O curioso é que, ao mesmo tempo em que nos aprisionamos nesses “nãos”, a vida segue oferecendo uma série de “sins” que poderiam mudar tudo. Só que a gente precisa querer ouvi-los.

O problema é que a maioria de nós foi treinada a focar nas barreiras, não nas brechas. A enxergar o copo meio vazio, mesmo quando ele está pela metade de boas oportunidades. O “não posso” vem automático, enquanto o “sim, é possível” precisa de esforço, planejamento e, principalmente, de mudança de mentalidade.

E é aí que entra o poder da segurança e do bem-estar financeiro. Eles não são apenas números equilibrados numa planilha ou um saldo positivo no final do mês. São um ponto de virada na forma como você se enxerga diante das suas possibilidades. Quando as contas estão em ordem e o futuro começa a parecer mais previsível, a mente respira. E, quando a mente respira, o corpo reage, as ideias fluem e as decisões ficam mais racionais.


Pode parecer simples, mas o desequilíbrio financeiro corrói silenciosamente a saúde física e mental. O estresse constante, a ansiedade, a insônia, as dores de cabeça e até os problemas gástricos muitas vezes têm origem no medo de não dar conta. O corpo fala quando o bolso pesa — e a mente cansa quando vive em alerta. O resultado é um ciclo vicioso que mina a energia, a produtividade e o ânimo de viver.


Mas há saída. O equilíbrio financeiro tem o poder de devolver o fôlego — literalmente. Quando você entende para onde vai seu dinheiro e começa a enxergar sobras (ainda que pequenas), algo muda dentro. A mente desacelera. O coração bate mais leve. A confiança reaparece. E, com ela, a sensação de que os “sins” da vida voltam a ser possíveis: sim, dá pra planejar. Sim, dá pra guardar. Sim, dá pra viver melhor.


E o fim do ano é o momento perfeito para essa virada. Enquanto o mundo parece gritar “compre mais!”, talvez o verdadeiro espírito das festas esteja no “equilibre-se mais”. O presente mais valioso que você pode se dar não vem embalado — é a paz de começar o próximo ano sem o peso das dívidas e das culpas.


O espírito do equilíbrio e da paz é o novo luxo: brindar com consciência, gastar com propósito e planejar com serenidade. Porque saúde financeira e saúde mental andam de mãos dadas — uma sustenta a outra. E quem entende isso começa o Janeiro Branco com mais do que boas intenções: começa com clareza, leveza e perspectiva.

A vida está cheia de “sins” esperando para serem ouvidos. Alguns pedem planejamento, outros, apenas um pouco de coragem. Mas todos começam da mesma forma — com um passo.

Afinal, o primeiro passo para o SIM tem que ser dado por você.


Agora você, profissional de RH, quais as principais ações que fortalecem o SIM para os funcionários? Quais ações na sua empresa estão voltadas para a saúde física, mental e financeira dos funcionários?

 

por José Roberto Falcone


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Um abraço,


SD Positivo.


 
 
 

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